Pra variar um pouco, eu estou sempre com uma mochila nas costas e trazendo mais do que tem de bom no Brasil (e em outros lugares também) e hoje não seria diferente pois estou falando de um dos lugares que eu estava com muita vontade de conhecer no estado de São Paulo mas devido a distância teve que esperar um surto meu e falar que iria. Estou falando do Thermas dos Laranjais, localizado em Olímpia (próximo a São José do Rio Preto e Barretos).
Eu fui sem alimentar muita esperança pois queria curtir o lugar sem ter nenhum tipo de frustração posterior e o parque leva a sério a identidade de ser um dos parques aquáticos mais visitados do mundo e como todo lugar muito procurado tem seus problemas parar serem resolvidos mas quero ficar aqui no que eu achei de bom por lá.
O lugar é realmente grande e se você não souber por onde começar sempre tem um funcionário que pode te ajudar a se localizar para comprar o seu ingresso (além da opção de se comprar online) e ao entrar no parque você tem a opção de locar um armário para colocar seus pertences e apesar de pequeno é útil pois você não vai levar uma mala para dentro do parque se está indo sozinho? (Famílias com crianças é um caso a parte).

Uma dica é que no parque existem vários pontos para adquirir o cartão pré-pago e alugar um armário do parque então fique tranquilo e não fique desesperado para pegar essas coisas nos pontos de apoio que tem próximo da entrada do parque e isso vale tanto para o check-in quanto para o check-out, ou seja, vá dar uma volta pelo parque e procure um ponto mais vazio.

Apesar da circulação ser livre por todos os espaços as atividades direcionadas ou com algum tipo de restrição estão bem sinalizadas e tem alguém da equipe do parque auxiliando no que for necessário e estão ali para zelar pela segurança de todos e tem guarda-vidas em todos os lugares e sempre estão de olho no que está acontecendo.

Sem sombra de dúvidas a que mais chamou a minha atenção foi o Mar de Israel, uma piscina com água extremamente salgada na qual você pode entrar e não afunda (igual ao Mar Morto) e dá para relaxar, boiar e tudo mais. Não é recomendado você querer mergulhar sem óculos de mergulho (lembre-se que a água é extremamente salgada) e nem ficar mais que 20 minutos (combinação sal e sol não é legal).
Os toboáguas são realmente grandes e tem opções de você ir com boia ou sem (os dois maiores eu não tive coragem de ir) é um que você vai com um tipo de um tapete e dá pra se sentir descendo a ladeira como um foguete. Sem falar nas piscinas com ondas.
Além de água tem também um mini-zoo e uma mini-fazenda para levar os pequenos e dar uma fugida da piscina pós-refeição. Achei bem legal essa preocupação.

Nem toda a água do parque é quente. Apenas de algumas piscinas e as que tem água quente são aquecidas por caldeiras e não são mais retiradas do Aquífero Guarani (o motivo disso não vem ao caso aqui) mas se o dia estiver quente é bem agradável até ter piscinas com água mais fresca (só pra constar fui em pleno inverno e estava uma temperatura média de 26ºC).
Resultado final da visita: eu gostei muito mas não seria um parque que eu ficaria mais de um dia pra aproveitar. Um dia é o suficiente para conhecer tudo.
Espero que tenham gostado do post. Se você já foi lá deixa aí seu comentário sobre o parque.
Até a próxima!
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