Bom dia minha gente!!!! Novidades?????? Espero que esteja tudo bem com vocês!!!
Mais um dia e aqui estou aqui novamente para falar sobre mais uma pequena aventura, e essa foi aqui mesmo em São Paulo... Rapel da meia-noite com direito a super lua!
Pra começar, esse rapel foi realizado na madrugada de 5 para 6 de maio, dia que foi também a Virada Cultural na cidade, além de ser o PEREGEU DA LUA (dia que a lua se aproxima mais da Terra) e porque esse foi mais especial? Pelo simples fato de ser junto com a lua cheia... e isso sim é bem difícil de acontecer.
Tenta se lembrar onde você estava nesse dia? Foi algo muito legal de se aproveitar e que com toda certeza foi algo ou muito diferente ou muito normal...
E para comemorar lá vamos nós rumo a Pedreira DIB, na divisa de São Paulo com Mairiporã para fazer o rapel, mas simplesmente perdemos o acesso e seguimos reto pela rodovia... pra que ir só na divisa se podemos ir até Mairiporã... caminho acertado (e pedágio pago) lá vamos nós achar o lugar...
A pedreira tem 3 locais para a prática do rapel com 40, 60 e 100 metros... neste dia foi feito o de 40 metros justamente por causa da procura pelo esporte nesta data. E como a noite estava um pouco fria teve direito a fogueira (por se tratar de uma pedreira é permitido desde que se leve todo o material), um pouco de vinho pra ajudar a esquentar o corpo e marshmallow pra se comer, além de amendoim torrado... foi muito bom!

É chegada a hora... fomos pra fila onde colocamos o equipamento de segurança (fundamental nesse tipo de esporte) e esperamos pela nossa hora... e nada melhor do que um pouco de música e descontração pra aliviar a tensão do que estava por vir. E nada melhor do que ensaiar a descida com músicas das mais antigas até o tchu tcha... deu pra se divertir e fazer algumas novas amizades no lugar... aproveitamento em tudo... até que... o tio fala: "É a sua vez!"

FUDEU... foi a primeira coisa que me veio na cabeça. Não tinha mais música. Não tinha mais gente. Só ouvia isso na minha cabeça. E quem está na chuva é pra se molhar eu não iria desistir naquele momento apesar de todo o medo que eu estava... Lá vai eu, um passo de cada vez pra chegar na beira da pedra... e como era de se esperar, ora de uma pequena longa conversa com o instrutor. Eu não teria nenhuma chance de descer com alguém ao meu lado... só faltou eu ouvir "Segura na mão de Deus e vai" porque eu mal estava ouvindo o tio falar...
E começa a descida... a parte mais difícil (e o que me apavora) é a saída da horizontal para a vertical. Passou isso é bem mais tranquilo. A cada passo que eu dava ia me lembrando de todas as instruções: passo dado, corda soltada. Eu me falei isso a descida inteira. Mas é tão maravilhoso quando você está no meio da rocha e não vê nenhuma pessoa, apenas o céu com aquela lua gigante e não ouve nada além dos sapos a cantar na lagoa... simplesmente maravilhoso...
Terminado o rapel, hora de subir a montanha... eles tinham colocado pelo caminho aquelas pulseiras que brilham no escuro e dava uma sensação de sei lá... estou em outro lugar... e fora que era uma bela subida... e depois bora dar apoio moral pra quem estava pra descer ainda... Hehe...
Depois de todo mundo descer hora de recolher o lixo e ir embora...
Galera... espero que tenham gostado deste post... foi a um certo tempo, mas vale a pena...
Até o próximo!!!!


Tenta se lembrar onde você estava nesse dia? Foi algo muito legal de se aproveitar e que com toda certeza foi algo ou muito diferente ou muito normal...
E para comemorar lá vamos nós rumo a Pedreira DIB, na divisa de São Paulo com Mairiporã para fazer o rapel, mas simplesmente perdemos o acesso e seguimos reto pela rodovia... pra que ir só na divisa se podemos ir até Mairiporã... caminho acertado (e pedágio pago) lá vamos nós achar o lugar...
A pedreira tem 3 locais para a prática do rapel com 40, 60 e 100 metros... neste dia foi feito o de 40 metros justamente por causa da procura pelo esporte nesta data. E como a noite estava um pouco fria teve direito a fogueira (por se tratar de uma pedreira é permitido desde que se leve todo o material), um pouco de vinho pra ajudar a esquentar o corpo e marshmallow pra se comer, além de amendoim torrado... foi muito bom!

É chegada a hora... fomos pra fila onde colocamos o equipamento de segurança (fundamental nesse tipo de esporte) e esperamos pela nossa hora... e nada melhor do que um pouco de música e descontração pra aliviar a tensão do que estava por vir. E nada melhor do que ensaiar a descida com músicas das mais antigas até o tchu tcha... deu pra se divertir e fazer algumas novas amizades no lugar... aproveitamento em tudo... até que... o tio fala: "É a sua vez!"

FUDEU... foi a primeira coisa que me veio na cabeça. Não tinha mais música. Não tinha mais gente. Só ouvia isso na minha cabeça. E quem está na chuva é pra se molhar eu não iria desistir naquele momento apesar de todo o medo que eu estava... Lá vai eu, um passo de cada vez pra chegar na beira da pedra... e como era de se esperar, ora de uma pequena longa conversa com o instrutor. Eu não teria nenhuma chance de descer com alguém ao meu lado... só faltou eu ouvir "Segura na mão de Deus e vai" porque eu mal estava ouvindo o tio falar...

Terminado o rapel, hora de subir a montanha... eles tinham colocado pelo caminho aquelas pulseiras que brilham no escuro e dava uma sensação de sei lá... estou em outro lugar... e fora que era uma bela subida... e depois bora dar apoio moral pra quem estava pra descer ainda... Hehe...
Depois de todo mundo descer hora de recolher o lixo e ir embora...
Galera... espero que tenham gostado deste post... foi a um certo tempo, mas vale a pena...
Até o próximo!!!!
Precisamos marcar outro.
ResponderExcluirFoi demais...
Bjus
Jack Rocha
Rapel no meio da noite....*medo* medo em dobro!
ResponderExcluirOlá!!
ResponderExcluirUau, deve ter sido magnífico!! Só pode!!
Gostei das fotos.. você fez tudo que eu ia já sonhei em fazer, ou quase... mais com o tempo virei fresca e não penso mais nisso!!
A sensação que você sentiu quando desceu deve ter sido única não?
Até mais e no aguardo dos próximos posts!!